Muitas polêmicas giram em torno desse movimento artístico, pois de um lado o grafite é desempenhado com qualidade artística, e do outro não passa de poluição visual e vandalismo. A pichação ou vandalismo é caracterizado pelo ato de escrever em muros, edifícios, monumentos e vias públicas. Os materiais utilizados pelos grafiteiros vão desde tradicionais latas de spray até o látex.

Por distintos destinos de Pinheiros, é possível encontrar pinturas de John Howard (lendário norte-americano, hoje com 70 anos, um dos pioneiros no Brasil), argentinos, ingleses e outros estrangeiros que fazem turismo artístico na capital paulista.
Outro ponto obrigatório é percorrer a rua Cardeal Arcoverde, onde existem pinturas de osgemeos, Ise e Não colorindo a grande escadaria que leva à rua Cristiano Viana. Vale a pena terminar o percurso no Sesc Pinheiros, onde há um painel do italiano Blu, um dos artistas presentes na fachada da Tate Modern.

• Bite: imitar o estilo de outro grafiteiro.
• Crew: é um conjunto de grafiteiros que se reúnem para pintar juntos.
• Tag:
• Toy: é o grafiteiro iniciante.
• Spot: lugar onde é praticada a arte do grafitismo.
Sou Totalmente a favor da arte do grafite, que além de dar alegria e personalidade a ruas e fachadas; ainda inibe a pixação (este sim, ato de vandalismo).
Se as ruas e construções fossem decoradas com este estilo urbanizado e despojado, além de termos uma cidade mais interessante, com certeza teríamos menores aborrecimentos.
Conheci e me matriculei num curso muito bacana de Grafitti em uma das oficinas do Tendal da Lapa.
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